terça-feira, 22 de setembro de 2009


Isto aqui está com teias de aranhas, irei retirá-las.

Hoje, enquanto os Ipês roxos floresciam, e a velha japonesa usava chinelas confortáveis para seus pés cansados, afagando um cão ordinário. Uma cena de belezas e sutilezas relativas. Lá estava ela: demonstrar toda a sua humanidade e capacidade de disseminar amor naquele simples gesto - humano, belo e triste. Será que essa nova primavera (repleta de pólen, flores, verde e calor) irá ser diferente?


Eu estou longe de saber disso, contudo a curiosidade sobre essa mulher: fisgou-me. Por onde andas? Com quem vives? Apanha do marido? Será que o companheiro está vivo? Quantos filhos? Todos legítimos ou bastardos? Foi Maria Clara na vida passada?Enfim, a imaginação passava pelos neurônios de forma vertiginosa. Infelizmente, meu caro, jamais saberei. Assim como inúmeras outras coisas. Mas desejo que ela encontre o conforto que buscava naquele gesto simples o qual é,por muitos, recriminado por nojo e falta de sensibilidade.


Tomarei meus chás mais tarde - algumas doses. Gui, malabarista exotique, muita saudade. Estou acompanhando teu trabalho de longe, torcendo por ti sempre! E a Dulcinéia meus alôs marcianos e bananas. Estudar forças e termoquímica e pontuação (para ver se eu melhoro essa balburdia).



"Isso mesmo. E virão outros e muitos outros (imensamente grandes e pequenos).
Se tua fé não alcanças e chegas a duvidar, não enxergas a verdade, esquecestes. Não é a toa que caminhas por este caos. A primeira guerra passou, a segunda guerra passou, mas a terceira já foi escrita. Em meio a essa chuva canto e danço com os lobos, todos meus inimigos íntimos. Se duvidas chama por Ele e nada te faltará. Os delicados preferem silenciar, o tempo presente é agudo, não passa reprise. Acerte da primeira vez: seja humano, como todos nós"


CARALHO. AINDA SEI DE COR.

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